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1.
J. vasc. bras ; 22: e20220119, 2023. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430730

ABSTRACT

Abstract Isolated external iliac artery aneurysm is a rare occurrence. These aneurysms have varied presentations depending on size and proximity. Both open surgical and endovascular modalities can be used for treatment depending upon presentation, aneurysmal anatomy, and patient condition. Preservation of at least one internal iliac artery is important to prevent post-repair hypogastric ischemia. There are no previous reports of IgG4-related disease (IgG4-RD) as etiology of these aneurysms. A 32-year-old male patient presented with a left lower abdominal lump and was found to have a left external iliac artery aneurysm on computed tomography angiography. The patient underwent iliofemoral bypass with an 8 mm polyester graft. Histopathological examination of the aneurysm wall suggested IgG4-RD. The patient fulfilled the 2020 Revised Comprehensive Diagnostic Criteria for IgG4-RD. An 18-Fluorodeoxyglucose-Positron Emission Tomography scan performed in the postoperative period showed no active disease, hence medical therapy was not instituted. The patient is doing well at 1 year.


Resumo O aneurisma isolado da artéria ilíaca externa é uma ocorrência rara. Esses aneurismas têm apresentações variadas, dependendo do tamanho e da proximidade. Ambas as modalidades cirúrgicas aberta e endovascular podem ser usadas para o tratamento, dependendo da apresentação, anatomia do aneurisma e condição do paciente. A preservação de pelo menos uma artéria ilíaca interna é importante para prevenir isquemia hipogástrica pós-reparação. A doença relacionada à imunoglobulina G4 (IgG4-RD) nunca havia sido encontrada como etiologia desse aneurisma. Um paciente do sexo masculino de 32 anos que apresentava um nódulo no abdome inferior esquerdo foi diagnosticado com aneurisma da artéria ilíaca externa esquerda na angiotomografia computadorizada. O paciente foi submetido a bypass iliofemoral com enxerto de poliéster de 8 mm. O exame histopatológico da parede do aneurisma era indicativo de IgG4-RD. O paciente cumpriu os Critérios Abrangentes Revisados ​​para IgG4-RD de 2020. A tomografia por emissão de pósitrons com 18-fluorodesoxiglicose no pós-operatório não evidenciou doença ativa, não sendo instituída terapia medicamentosa. Após seguimento de 1 ano, o paciente está bem.

2.
J. vasc. bras ; 21: e20220018, 2022. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422029

ABSTRACT

Abstract Coarctation of the aorta is a rare congenital abnormality, with an incidence of 6-8% of all congenital heart problems. It is usually diagnosed in childhood during routine clinical examination and adults mostly present with hypertension. Various investigations like transthoracic echocardiography, computed tomography, and magnetic resonance angiography can help with diagnosis. Prognosis depends on age at presentation and the severity of coarctation. Treatment options available are open and endovascular repair. Extra-anatomical bypass is the preferred option in cases with unfavorable anatomy. Long term follow up is required post repair due to risk of restenosis and aneurysm formation. Here is a case in which a young female presented with hypertension, was diagnosed with coarctation of the aorta, and was treated a left subclavian artery to descending thoracic aorta bypass. Her postoperative course was uneventful and she had improvement in hypertension.


Resumo A coarctação da aorta é uma anomalia congênita rara, com incidência de 6-8% entre todos os problemas cardíacos congênitos. É geralmente diagnosticada na infância durante o exame clínico de rotina, e os adultos normalmente apresentam hipertensão. Diversas investigações, como ecocardiografia transtorácica, tomografia computadorizada e angiorressonância magnética, podem auxiliar no diagnóstico. O prognóstico depende da idade na apresentação e da gravidade da coarctação. As opções de tratamento disponíveis são o reparo aberto e o reparo endovascular. O bypass extra-anatômico é a opção preferida em caso de anatomia desfavorável. O acompanhamento de longo prazo é necessário após o reparo devido ao risco de reestenose e formação de aneurisma. Descrevemos o caso de uma jovem do sexo feminino que apresentou hipertensão, a qual foi diagnosticada como coarctação da aorta. Foi realizada derivação da artéria subclávia esquerda para a aorta torácica descendente. O pós-operatório transcorreu sem intercorrências, e a paciente apresentou melhora da hipertensão.

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